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sempre que tem algo acontecendo, somos nos mulheres que prestamos atenção   a tudo nossa volta,principalmente nos filhos, então mais essa responsabilidade ,dengue mata,vamos buscar em cada lugarzinho um provável deposito ,seja uma tampinha,casca de ovo,até mesmo as nossas plantas podem acumular agua e virá criadouro.  

Endometriose ?

Endometriose é uma condição na qual o endométrio, mucosa que reveste a parede interna do útero, cresce em outras regiões do corpo.
Essa formação de tecido ectópico normalmente ocorre na região pélvica, fora do útero, nos ovários, no intestino, no reto, na bexiga e na delicada membrana que reveste a pélvis. Entretanto, esses crescimentos também podem ocorrer em outras partes do corpo.
A endometriose é um problema comum. Às vezes, ela pode ocorrer em gerações seguintes de uma mesma família. Embora, normalmente, a endometriose seja diagnosticada entre 25 e 35 anos, a doença provavelmente começa quando a menstruação regular inicia.

Causas

Todo mês, os ovários produzem hormônios que estimulam as células da mucosa do útero (endométrio) a se multiplicarem e estarem preparadas para receber um óvulo fertilizado. A mucosa aumenta de tamanho e fica mais espessa.
Se essas células (chamadas de células endometriais) crescerem fora do útero, surge a endometriose. Ao contrário das células normalmente encontradas dentro do útero que são liberadas durante a menstruação, as células fora do útero permanecem no lugar. Elas às vezes sangram um pouco, mas se curam e são estimuladas novamente durante o ciclo seguinte.
O que é endometriose?
As causas exatas da endometriose ainda não são claras, mas os médicos levantaram algumas possíveis causas para o problema:

Menstruação retrógrada

Isso acontece quando o sangue da menstruação que contém células do endométrio retorna pelas trombas de falópio e cavidade pélvica ao invés de sair do corpo da mulher. Essas células endométricas perdidas instalam-se nas paredes dos órgãos da região pélvica e começam a crescer. Apesar disso, continuam a funcionar normalmente, como se estivessem no lugar certo.

Crescimento de células embrionárias

As células que revestem o abdômen e as cavidades pélvicas são originárias de células embrionárias comuns. Quando, no processo de diferenciação tecidual, as células que revestem o intestino podem converte-se em tecido endometrial e assim a endometriose pode aparecer.

Sistema imunológico deficiente

Deficiências no sistema imunológico também podem causar a doença, tornando o corpo incapaz de reconhecer e destruir as células endometriais que crescem no lugar errado.

Outras causas

Após alguma cirurgia, como histerectomia, por exemplo, as células do endométrio podem prender-se às incisões cirúrgicas. O sistema linfático pode, também, transportar células do endométrio para outras partes do corpo e dar origem a um quadro de endometriose em locais mais distantes, como o pulmão, por exemplo.

Fatores de risco


Fatores de risco

Uma mulher cuja mãe ou irmã tem endometriose apresenta seis vezes mais probabilidade de desenvolver endometriose do que as mulheres em geral. Outros possíveis fatores de risco:
  • Começar a menstruar muito cedo
  • Nunca ter tido filhos
  • Ciclos menstruais frequentes
  • Menstruações que duram sete dias ou mais
  • Problemas como hímen não perfurado, que bloqueia a passagem do sangue da menstruação
  • Anormalidades no útero.

Sintomas

Sintomas de Endometriose

O primeiro sintoma da endometriose é a dor pélvica, quase sempre associada ao ciclo menstrual. No entanto, mulheres com endometriose costumam dizer que a dor pélvica, durante o período de menstruação, é muito pior do que o normal e vai aumentando conforme o tempo.
Outros sintomas bastante frequentes da doença são:

  • Dismenorreia (dores no período menstrual)
  • Dor no baixo abdômen ou cólicas que podem ocorrer por uma semana ou duas antes da menstruação de forma cíclica
  • Dores nas relações sexuais com penetração
  • Dores ao urinar e evacuar
  • Sangramento excessivo durante os períodos menstruais
  • Infertilidade
  • Fadiga
  • Diarreia
  • Náuseas.
A intensidade da dor não está relacionada à extensão do problema. Pode acontecer da paciente nem ao menos perceber que tem endometriose, nos casos em que a doença não manifesta sintomas. Além disso, muitas vezes os sinais da endometriose podem ser confundidos com os de outras doenças, por isso é muito importante consultar um médico antes de dar início a qualquer tipo de tratamento.

Buscando ajuda médica

Ao sentir os primeiros sintomas da endometriose, procure um médico. Sentir dores acima do normal durante o período menstrual não é comum.

Na consulta médica

Descreva todos os seus sintomas ao especialista e tire todas as suas dúvidas. Veja exemplos do que você pode perguntar:

  • Que tipo de efeitos colaterais os medicamentos contra endometriose causam?
  • Endometriose causa infertilidade?
  • Em que circunstâncias a cirurgia é a melhor alternativa?.
Prepare-se também para responder às perguntas do médico, como:

  • Seus sintomas estão vinculados ao período menstrual?
  • Onde exatamente as dores estão localizadas?
  • Quão intensas são as dores?.

Diagnóstico de Endometriose

O diagnóstico de endometriose pode ser feito por meio da descrição dos sintomas, mas pode ser que o médico solicite a realização de alguns exames, a exemplo de:

  • Exame pélvico, em que o médico investiga a região pélvica da paciente, procurando por anormalidades, como massas anormais nos órgãos reprodutores ou cicatrizes
  • Ultrassom: a análise das imagens permite ao médico averiguar se há presença de cistos nos órgãos da região pélvica. Este exame não permite ao especialista diagnosticar a paciente com endometriose, mas ajuda na identificação de endometriomas, que são cistos associados à endometriose
  • Ressonância magnética: a endometriose pode ser detectada como também a presença de cistos endometrióticos ou a chamada endometriose profunda. É um exame pouco invasivo como o ultrassom, mas com uma pouco mais de sensibilidade do que a ultrassonografia
  • Laparoscopia: este método, apesar de muitas vezes ser utilizado como a última opção diagnóstica, é considerado o padrão ouro para a confirmação da doença. O cirurgião faz uma pequena abertura na região do abdômen e, com a ajuda de um laparoscópico, avalia a cavidade abdominal à procura de pontos de endométrio ectópico ou endometriomas (cistos de endometriose). Uma vez encontrado lesões suspeitas, ele retira uma pequena amostra do tecido e envia para análises laboratoriais. O resultado do exame indicará se a paciente está com endometriose ou não.

Tratamento e Cuidados

Tratamento de Endometriose

As opções de tratamento incluem:

  • Medicamentos para controlar a dor
  • Medicamentos para impedir que a endometriose piore
  • Cirurgia para retirar as áreas afetadas pela endometriose
  • Histerectomia com retirada dos dois ovários.
O tratamento depende dos seguintes fatores:

  • Idade
  • Gravidade dos sintomas
  • Gravidade da doença
  • Se a mulher deseja ter filhos.
Algumas mulheres que não desejam ter filhos e que apresentam um grau leve da doença e dos sintomas podem optar por fazer apenas exames periódicos uma ou duas vezes por ano, para que o médico verifique se a doença não está piorando. Os sintomas podem ser controlados com medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou analgésicos receitados para aliviar a cólica e a dor.

Anticoncepcionais

O tratamento pode envolver a interrupção do ciclo menstrual e a criação de um estado similar à gravidez. Isso é chamado de pseudo-gravidez e pode ajudar a impedir que a doença piore. Para isso, são usadas pílulas anticoncepcionais com estrogênio e progesterona. Você deve tomar o medicamento de forma contínua durante seis a nove meses e parar de usá-lo por uma semana para menstruar. Os efeitos colaterais podem incluir a presença de manchas de sangue, sensibilidade nos seios, náusea e outros efeitos colaterais hormonais.
Este tipo de terapia alivia a maioria dos sintomas da endometriose, mas não evita as cicatrizes (aderências) causadas pela doença. Ela também não reverte as alterações físicas que já ocorreram.

Outros medicamentos

Outro tratamento envolve comprimidos ou injeções de progesterona. Os efeitos colaterais podem ser incômodos e incluir depressão, ganho de peso e manchas de sangue. Em alguns casos, podem ser receitados medicamentos que impedem a produção de estrogênio pelos ovários. Alguns possíveis efeitos colaterais incluem sintomas de menopausa, como ondas de calor, secura vaginal, alterações de humor e perda precoce de cálcio dos ossos.
Em razão da perda de densidade óssea, esse tipo de tratamento geralmente é limitado a seis meses. Em alguns casos, ele poderá ser prolongado por até um ano se pequenas doses de estrogênio e progesterona forem receitadas para reduzir os efeitos colaterais de enfraquecimento ósseo.

Cirurgias

Uma vez confirmado o diagnóstico de endometriose, a laparoscopia pode ser utilizada para o tratamento das lesões. Por ser uma cirurgia minimamente invasiva, mas ao mesmo tempo permitir as mais variadas intervenções, hoje é a escolha mais comum quando da necessidade de intervenção cirúrgica para seu tratamento. Através dessa técnica, pode-se cauterizar os pontos de endometriose, seja com eletrocautério ou com laser, aspirar os cistos endometrióticos e depois retirar o que sobrou dele (a sua "capa"), pode-se ainda fazer a ressecção de porções intestinais quando há lesões envolvendo algum segmento intestinal, e até mesmo a histerectomia (retirada do útero), das trompas, de algum ovário ou englobar todos esses órgãos. Se a cirurgia preservar os ovários da mulher, como, por exemplo, nos casos em que a mulher ainda pretenda engravidar, há um risco de retorno da doença em 1 a cada 3 mulheres.
A retirada dos órgãos pélvicos femininos fica restrita aos casos que não responderam bem aos tratamentos anteriores e a mulher já tem a prole formada.

Convivendo/ Prognóstico

Em casa, algumas medidas podem ser tomadas para aliviar os sintomas da endometriose. Confira:

  • Tome banhos quentes e utilize bolsas de água quente. Ambos ajudam a relaxar os músculos da região pélvica, reduzindo a dor no local
  • Alguns analgésicos também podem ser úteis para aliviar as dores causadas pela doença
  • Exercite-se frequentemente. Estudos mostram que a prática de atividades físicas ajuda a amenizar os sintomas.

Expectativas

A terapia hormonal e a laparoscopia pélvica não curam a endometriose. Entretanto, elas podem aliviar os sintomas de modo parcial ou completo em muitas pacientes por vários anos.
A histerectomia total representa a melhor chance de cura da endometriose. Talvez seja necessário fazer terapia de reposição hormonal depois da remoção dos ovários. Em alguns casos, a doença pode voltar, mesmo após a histerectomia, mas é muito raro.
A endometriose pode causar infertilidade, mas não em todas as pacientes, principalmente se a doença for leve. A cirurgia laparoscópica pode ajudar a aumentar a fertilidade. A chance de sucesso depende da gravidade da endometriose. Se a primeira cirurgia não ajudar a engravidar, será pouco provável que repetir a laparoscopia ajude. As pacientes devem considerar outros tratamentos para infertilidade.

Complicações possíveis

Os tipos mais comuns de complicações causadas por endometriose são infertilidade e câncer de ovário.
Aproximadamente de um terço a metade das mulheres com endometriose têm dificuldade para engravidar depois de serem diagnosticadas com a doença. No entanto, mesmo com endometriose, não é impossível para uma mulher engravidar. É preciso tomar ainda mais cuidados e seguir à risca as orientações médicas para que a gravidez seja bem sucedida. Os médicos ainda alertam para que mulheres não posterguem a gestação, pois os problemas gerados pela endometriose tendem a piorar com o tempo.
É muito raro, mas endometriose não tratada ou mal tratada pode causar o surgimento de câncer de ovário.
Outros problemas que podem ser causados por endometriose são:

  • Dor pélvica crônica ou prolongada que interfere na vida social e no trabalho
  • Cistos grandes na pélvis (chamados de endometriomas) que podem sofrer ruptura
  • Implantes da endometriose podem causar obstruções no trato gastrointestinal ou urinário.

40 bem vindo !

                   40 benvindooo!


1) O QUE MUDA NO CORPO DEPOIS DOS 40 ANOS
A redução dos níveis de estrogênios no organismo feminino após a menopausa leva a mudanças no formato do corpo. A tendência, a partir dessa fase da vida, é ganhar volume no abdômen e perder nos quadris e coxas.
A proporção entre gordura corporal e massa muscular ou magra também se modifica, mesmo em mulheres que mantiveram o mesmo peso ao longo da vida. Enquanto uma jovem de 25 anos com 58 quilos, por exemplo, tem 27% de gordura na composição de seu peso, a mulher de 50 anos e mesmo peso terá 40% de gordura corporal.
Sem dúvida o estilo de vida e a dieta estão associados a essas alterações. Mulheres que levam vida sedentária e comem mais do que gastam de energia podem sentir mudanças no formato e proporção de gordura no corpo no início da década dos 40 anos, ou seja, bem antes da época da menopausa.
A prática de exercícios aeróbicos e de musculação é capaz de reverter essa tendência, além de melhorar muito a condição física das mulheres durante e após a menopausa.
Atividades vigorosas como corrida, ginástica e levantamento de peso levam o músculo a exercer sobrecarga sobre o osso, o que estimula o processo de reconstituição óssea permanente de nosso esqueleto.
Ginástica para fortalecer a musculatura do corpo e os ossos.
Nosso esqueleto é composto de 206 ossos. Ele é um tecido vivo e em reconstituição permanente. A dinâmica de remodelação óssea, como se chama esse processo, depende das fibras de colágeno (as mesmas que sustentam tecidos como a pele) e de minerais que contém cálcio.
Células denominadas osteoblastos e osteoclastos estão na origem do processo de destruição e renovação óssea. As primeiras formam tecido ósseo novo e as últimas destroem o velho.
Sem essa recomposição contínua nosso esqueleto estaria sujeito a lesões por fadiga ainda na juventude. A vida sedentária acelera a perda de massa óssea, que é inevitável a partir da menopausa. Nos cinco primeiros anos após a última menstruação as mulheres perdem em média 1,4% de massa óssea ao ano.
A desvantagem feminina é grande nessa área, quando comparada aos homens, pois temos 25 a 30% menos massa óssea e perdemos 35% de osso compacto e 50% do tecido esponjoso ao longo da vida. Os homens perdem 12% e 16% de cada um, respectivamente.
EXERCÍCIOS
De pé, sem caneleira, com o peso de 1 kg em cada mão e o quadril encaixado, o bumbum voltado para o chão e não arrebitado: afastar as pernas com as pontas dos pés apontando ligeiramente para fora e agachar, contraindo o períneo e o abdome e levando os joelhos na direção do dedão dos pés. Repetir 20 vezes e quando expirar, soprar o ar.
De pé, segurando no espaldar de uma cadeira com as duas mãos: com os pés próximos um do outro ficar na ponta dos dedos, descer e subir tocando o chão com o calcanhar, levemente. Repetir 20 vezes.
No fim de cada série repetir a primeira e a segunda novamente. Em seguida, girar os braços para a frente e para trás ao mesmo tempo.
De pé, com os pesos de 1 kg em cada mão, agachar e dobrar os braços trazendo as mãos para perto dos ombros e levantar esticando os joelhos e voltando os braços para a posição estendida. Se for difícil associar os movimentos de pernas e braços, fazer primeiro o movimento com os pesos e depois agachar, ou vice versa. Repetir 20 vezes.
De pé, com os pesos de 1 kg e os braços esticados, levantá-los aproximadamente 45 graus, evitando subir muito para não machucar os ombros. Repetir 20 vezes.
Exercício físico e peso corpóreo
Nos primeiros meses de atividade física o peso muda pouco, porque há perda de gordura mas também aumenta a massa muscular. A redução do peso começa a ocorrer depois de três meses de atividade regular, em geral, quando a massa muscular estabiliza, principalmente se a atividade física for associada a uma dieta balanceada. O exercício físico estimula vários neurotransmissores cerebrais e contribui para reduzir o apetite.
Exercícios físicos e efeito sobre os ossos
Exercícios físicos exercem sobrecarga mecânica sobre os ossos e estimulam a remodelação óssea. Associados à ingestão adequada de cálcio, eles contribuem para aumentar a massa óssea, tanto em pessoas jovens quanto em idosas. São necessários exercícios específicos para melhorar a massa óssea de regiões diferentes do corpo, como braços e pernas, uma vez que o exercício beneficia diretamente os ossos da região muscular movimentada.
Andar, por exemplo, é um exercício excelente para os ossos das pernas e da coluna vertebral. A caminhada deve ser feita por tempo mínimo de 30 minutos, em ritmo mais rápido do que o de passeio e de preferência sob o sol - antes das 9 ou depois das 15 horas, para evitar os raios infravermelhos.
Sob a ação dos raios solares o organismo sintetiza a vitamina D, em um processo que caracteriza a única fotossíntese humana. A vitamina D aumenta a absorção intestinal do cálcio. É recomendável aumentar progressivamente a distância percorrida, mantendo o mesmo período de tempo.
A natação trabalha mais os músculos do ombro, dos membros superiores e inferiores e fortalece as vértebras lombares.
Exercícios e doenças cardiovasculares
O exercício físico estimula o aumento do HDL, o colesterol bom, que protege o coração e as veias coronarianas. Mulheres que praticam alguma atividade física têm níveis mais altos de HDL no sangue, comparadas às sedentárias.
Para aumentar significativamente os níveis de HDL são necessários no mínimo quatro meses de atividade vigorosa como corrida ou caminhada (correr 16 a 24Km ou andar 48Km por semana).
Antes de começar um programa, consulte seu médico e faça uma avaliação física que inclua eletrocardiogramas de repouso e de movimento.
Efeitos neuropsicológicos do exercício
A atividade física sistemática aumenta a sensação de bem-estar e de auto-estima, diminui a tensão e a depressão. Quando é intensa também ajuda a reduzir a ansiedade. Os exercícios aeróbicos como a caminhada ou a bicicleta ergométrica, ainda melhoram a capacidade de raciocínio, provavelmente porque aceleram o metabolismo cerebral, ao melhorar a irrigação sangüínea na região.
Com a atividade física, cresce a produção de substâncias como a noradrenalina, serotonina e endorfina no cérebro que atuam sobre a modulação do humor, o que explica a sensação de bem estar e tranqüilidade.
Dicas sobre a prática de exercícios
Roupas apertadas, emborrachadas ou de materiais que aquecem o corpo não são recomendadas, porque podem levar ao hiperaquecimento e à exaustão térmica do organismo. A perda excessiva de suor anula os benefícios do exercício.
Confira a seguir o tempo de movimentação necessário para atingir um bom nível de condicionamento físico
1) Freqüência: três a cinco dias por semana.
2) Duração: 50 a 60 minutos de atividade aeróbica contínua.
3) Tipo de atividade: qualquer uma que empregue grandes grupos musculares e seja rítmica, contínua: corrida, marcha rápida ou caminhada, natação, patinação e ciclismo.
4) Os exercicíos físicos devem ser sempre precedidos de aquecimento e alongamento de 5 a 10 minutos. Em geral sob a forma de estiramento lento, que evita lesões e reduz as dores musculares.
5) Exercícios de contração de grandes grupos musculares como o quadríceps (músculo da parte anterior da coxa) e os glúteos (bumbum), aumentam a força e melhoram a estabilidade das articulações.
Site: www.menospausa.com.br
Enviado por Lika Dutra
2) ALGUMAS ERVAS QUE FAVORECEM A SAÚDE
Alfafa
Nome científico: Luzerna
Bom reconstituinte, antiescorbútico; o suco fresco é excelente contra raquitismo; contém muitas vitaminas; abre o apetite; calmante dos nervos; combate a cistite crônica e o reumatismo. Contra apendicite. Seu cozimento usado para banhos e fricções alivia e estimula os membros cansados e doloridos.

Aveia
Nome científico: Avena sativa
Outro nome: Aveia-comum

Fortificante especial para crianças e velhos e anemia em geral; normalizadora da pressão baixa. Útil nas doenças urinárias, gota, tosses e hemorróidas. A palha é muito eficaz e usada para banhos e aplicações externas, agindo como desintoxicante geral.
Baunilha
Serve bem nas afecções uterinas e nervosas; restabelece as regras; esterilidade; impotência; estimulante em geral. Usa-se o pó das sementes que são aromáticas. A planta pertence à família das orquídeas.

Berinjela
Nome científico: Solanum melongena
Outros nomes: ambergine, brinjela
Chá das folhas aumenta a secreção urinária, útil contra as areia da bexiga. Comendo seu fruto ou tomando chá das folhas, favorece o sono e reduz o colesterol. O melhor é fazer um cozimento e comer o fruto junto com o caldo. Para amadurecer abcessos faz-se cataplasma com as folhas. É uma planta procedente das Antilhas. Aclimatou-se bem no Brasil.

Cominho
Usado em condimento é praticamente como o anis. Combate os gases, diurético, estomacal, provoca o mênstruo. Em cataplasma faz desinchar os seios e os testículos. Dose normal 3g por xícara. Há povos que o usam para aromatizar queijos.

Chuchu
Outro nome: Machucho
O chá das folhas é diurético, ajuda a eliminar o ácido úrico, combate a pressão alta, age como calmante. A fruta muito aproveitada como alimento, salada e doce. Um pedacinho da fruta dá um bom supositório, introduzindo no ânus alivia as hemorróidas.

Douradinha do campo
Nome científico: Policourea rígida
Outro nome: Critadeira

O chá das folhas e flores secas é indicado nos seguintes casos: obesidade (auxiliar no tratamento), como diurético, rins e bexiga, gota (para eliminar ácido úrico), cistite, dificuldade de urinar, elimina pedras; cura as endemas e eczemas, benéfico nas afecções pulmonares, bronquites e tosses, para combater a sífilis e amolecer tumores. O chá muito forte provoca vômitos. Prepara-se o chá por infusão: 1 xícara (cafezinho) de folhas e flores secas picadas em 1/2 litro de água. Tomar 1 xícara de chá 6 vezes ao dia.
Dente de leão
Nome científico: Taraxacum officinale
Outros nomes: Amor-dos-homens
Planta conhecida desde a antigüidade, para fortificante dos nervos, do cérebro e das vistas; rica em vitaminas e sais minerais; fortifica e depura o sangue; melhora o apetite, combate gases, prisão de vente; o leite cura feridas; combate a diabete, câncer da bexiga, ótimo para o fígado e os rins. Das folhas novas se faz uma ótima salada, das outras suco com água e limão. Das raízes se faz um café dos mais saudáveis.
Erva mate
Nome científico: Ilex paraguayensis

O chimarão reanima as forças corporais, estimulante do cérebro, excelente fonte de energia, alivia a fadiga, ativa a circulação, tonifica os nervos e os músculos.
A erva cozida é boa para lavar feridas, assaduras, desinfetante, sudorífica, beneficia o fígado. Contém cafeína, por isso vicia, tomando demais, ataca os nervos, produz insônia.
Eucalipto
Nome científico: Eucalyptus globulus Labill
Outros nomes: Gomeiro azul, Árvore da febre

O chá das folhas combatem: resfriados, febres, bronquite, tosse, asma, males da bexiga, dor das cadeiras. O óleo que se extrai do eucalipto emprega-se em massagens contra dores reumáticas. Mascar suas folhas, alivia a dor e a inflamação da garganta.
Eis uma receita de xarope de eucalipto: 15 limões galego ou tuiuti. 1 kg de açúcar mascavo. 1 punhado de eucalipto citrodora (medicinal), 5 litros de água. Descasque os limões e use apenas as cascas. Ponha as cascas numa panela, junte o açúcar e 2 litros de água fria. Faça uma calda meio grossa. Junte então as folhas do eucalipto, lavadas e picadas e o restante da água. Deixe em fogo brando cerca de 1 hora, mexendo de vez em quando com uma colher de pau, até formar um xarope grosso.
Depois de frio, ponha em litros bem limpos, e guarde em lugar seco. Tomar 1 colher de sopa do xarope, 2 vezes ao dia, durante três meses seguidos.
Framboesa
Contém vitamina C; o chá de suas folhas em bochechos ajuda a firmar os dentes; febres, diarréias com sangue; é bom nas inflamações das ínguas. O chá da raiz é bom nos casos de hidropisia.

Fruta do conde
O chá das folhas é indicado para provocar suadouros, facilitar a digestão, combater gases, insônia, enxaqueca, dores de cabeça, curar feridas e úlceras. A fruta verde é adstringente, madura, é deliciosa e bom alimento. A casca serve de vermífugo e combate piolhos.

Graviola
É tida como a erva mais poderosa contra o câncer.


Goiabeira
Nomes científicos: Psidium guajava, Psidium pomiferum
Seus frutos maduros são indicados na fraqueza e desnutrição, são bons ainda contra tosse e bronquite e outras doenças das vias respiratórias.

As folhas e a casca empregam-se em cozimento para curar diarréias de adultos e de crianças, e até mesmo colite crônica. Lavar e picar 3 folhas adultas da goiaba vermelha, colocar em 1 xícara de chá, cobrir com açúcar mascavo e machucar bem com uma colher até obter uma massa esverdeada; entornar sobre ela água fria até completar um copo e ingeri-lo de uma vez. A cura é segura e rapidíssima. Há casos em que uma só dose é suficiente para a curar.
Hortelã
Nome científico: Mentha piperita.
Outros nomes: Menta, Hortelãzinho.
A palavra hortelã é um nome vulgar pelo qual são conhecidas diversas espécies de menta. Existem 25 espécies; dentre elas a hortelã-pimenta é a mais preciosa. Caule alto, folhas ovais, grossas e serreadas nas pontas, flores vermelhas em espigas. Usam-se as folhas, mas de preferência as sumidades floridas. Todas as hortelãs são medicinais. São estimulantes, tônicas, digestivas, na prisão de ventre, contra os vermes, calmante, nas tosses rebeldes, cólicas intestinais, hepáticas, nefríticas.
Eis um chá à moda Libanesa
Lavar as mãos; pegar folhas limpas de hortelã miúda; esfregá-las entre as mãos até que soltem o sumo. Deita-se estas folhas numa vasilha, adiciona-se água fervida e deixa em maceração por 5 minutos. Tomar após as refeições, este é um hábito muito saudável do povo Libanês. Na lactação, aumenta a secreção de leite. Combate o vômito. Estimula o apetite.
É importante ressaltar que o uso de qualquer erva deve ser feita sob controle do médico fitoterapeuta, pois é necessário conhecer a dosagem usada para cada caso para que sejam evitadas as intoxicações.

todo dia mâe

SAÚDE

Mamografia, papanicolau e exames de sangue: veja os cuidados com a saúde em cada época da vida feminina

É comprovado que as mulheres vivem mais do que os homens, porque se preocupam mais em cuidar da própria saúde. Aqui no Brasil, segundo o IBGE, elas vivem em média sete anos a mais do que eles.
Essa vantagem, é claro, depende de uma boa manutenção do organismo, com alimentação equilibrada, exercícios físicos e visitas periódicas ao médico para a realização de um check-up completo. O objetivo é prevenir doenças antes que elas apareçam, manter o corpo saudável e garantir uma boa qualidade de vida ao longo dos anos.
Exames femininos não se resumem apenas aos ginecológicos
Thinkstock/Getty Images
Exames femininos não se resumem apenas aos ginecológicos

De acordo com o médico Joel Garcez, ginecologista do Hospital Santa Cruz, em Curitiba, os primeiros exames devem ser feitos a partir do início da vida sexual. “É importante começar desde cedo a vigilância sobre doenças como a infecção pelo vírus HPV, que está relacionado à incidência do câncer de colo de útero, e sobre o câncer de mama. Quanto mais cedo eles foram detectados, maior a chance de cura. Com o passar da idade, vão sendo feitos outros exames conforme a necessidade”, orienta. Mas os exames femininos não se resumem apenas aos ginecológicos. “O check-up vai além deles. O ideal é consultar também um clínico geral ou um cardiologista para exames complementares como hemograma, glicemia, colesterol, triglicérides, ácido úrico e urina”, sublinha Edilson da Costa Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano, de São Paulo. Como cada pessoa tem um organismo diferente, é fundamental que o médico faça uma avaliação completa antes de pedir os exames.
“É necessário investigar com atenção alguns antecedentes pessoais e familiares, estilo de vida, hábitos alimentares, trabalho, tabagismo e obesidade. Portanto, o check-up deve ser uma ferramenta individualizada de prevenção de doenças”, ressalta o clínico geral Marcelo London, chefe do Setor de Emergência do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. Segundo ele, além do câncer ginecológico, o check-up regular serve também como prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes, que apresentam alta prevalência na população.
Casos especiais
Para quem não tem essas doenças na família, o check-up deve ser feito a cada seis meses ou a cada ano, dependendo da idade e dos resultados dos exames. Já quem tem histórico familiar de doenças como câncer, osteoporose e problemas cardiovasculares precisa fazer o check-up com mais freqüência, de acordo com a determinação do médico.
Leia também:
Exame consegue estimar quanto tempo fértil a mulher ainda tem
Exames para a terceira idade
“Em mulheres sem histórico de câncer de mama, indica-se a mamografia a partir dos 35 anos. Já para as que tiveram parente direto (mãe) com a doença, é preciso começar aos 30 e repeti-la a cada ano”, diz o especialista do Copa D’Or.
Como a osteoporose é bastante comum em mulheres acima de 50 anos, o exame de densitometria óssea precisa ser feito a partir dos 40. “A freqüência da avaliação vai ser determinada pelos resultados de cada exame”, diz o Dr. Edilson. Já as mulheres com histórico familiar de infarto, angina, diabetes e hipertensão têm chances aumentadas de desenvolver essas doenças e necessitam de avaliações anuais. “Deve ser dada atenção especial nestes casos se a mulher for fumante”, completa.
Em cada fase, cuidados específicos
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Nunca é tarde para transformar o check-up em um cuidado de saúde. Porém, quanto mais cedo ele for feito, maiores são as chances de mantê-la em dia. Veja os exames pedidos pelos médicos em cada faixa de idade:
Da primeira menstruação até os 30 anos
Mesmo que não tenha iniciado a vida sexual, mas já tenha menstruado, a mulher pertencente a essa faixa etária precisa ir ao ginecologista todo ano para fazer alguns exames de rotina. São eles:
Exame das mamas – para a detecção de nódulos mamários e prevenção do câncer de mama.
Papanicolau e exame pélvico – indicados para a prevenção do câncer do colo de útero.
Exames de sangue – para avaliação clínica dos níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, função renal e hormônios tireoideanos. Verificam doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireóide.
Periodicidade: anual
A partir dos 30 anos
Nessa fase, além de manter o check-up regular, a mulher deve ter cuidado especial com o sistema reprodutivo, pois aumentam as incidências de câncer de mama e de colo do útero. São repetidos os exames feitos na faixa dos 20 anos, mas novos testes são adicionados:
Mamografia – indicado após os 35 anos. Quem tem histórico familiar de câncer de mama deve começar aos 30.
Radiografia de tórax – indicada para pacientes fumantes.
Periodicidade: anual
A partir dos 40 anos
Começa a preocupação com a menopausa e com a osteoporose. Além dos exames indicados para os 20 e 30 anos, é preciso fazer:
Densitometria óssea – detecta a osteoporose. Precisa ser repetido anualmente se já houver algum grau de perda de massa óssea e a cada dois anos para aquelas com exame normal.
Testes de perfil hormonal – são indicados para mulheres que estão iniciando o climatério, irregularidade menstrual que antecede à menopausa.
Ecografia pélvica e transvaginal – avaliam os ovários e verificam a presença de cistos, endometriose, pólipos ou miomas.
Exame proctológico – nesta faixa de idade também se observa uma maior incidência de câncer de intestino, daí a necessidade de realização do exame, especialmente em quem tem histórico familiar da doença.
Periodicidade: anual (pode ser reduzida de acordo com os resultados ou sob orientação médica)
A partir dos 50 anos
Os cuidados precisam ser redobrados nessa faixa de idade. Além dos exames anteriormente citados, é preciso checar a presença de diabetes, hipertensão arterial e osteoporose, muito comuns a partir dos 50. O controle do peso passa a ser uma questão médica, para evitar complicações. Como prevenção, é preciso fazer:
Exames de sangue – verificam o colesterol completo e a glicemia para detectar o surgimento do diabetes (duas vezes por ano).
Exame de fundo de olho – avalia o grau de comprometimento das artérias e lesões provocadas pelo diabetes e pela hipertensão arterial.
Densitometria óssea – nessa faixa de idade, é bom procurar um reumatologista para fazer o acompanhamento da osteoporose. O exame precisa ser feito com mais freqüência.
Periodicidade: semestral ou anual (dependendo dos resultados e do estado de saúde)
Fontes: Edilson da Costa Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano (São Paulo); Joel Garcez, ginecologista do Hospital Santa Cruz (Curitiba) e Marcelo London, clínico geral e chefe do Setor de Emergência do Hospital Copa D’Or, (Rio de Janeiro).
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SAÚDE



Exames indispensáveis que toda mulher precisa fazer

Cada fase da mulher exige uma atenção diferente para proteger a saúde

POR MULHER MODERNA
Cuidados preventivos são as melhores formas de manter a saúde em dia. Por isso, visitar um ginecologista pelo menos uma vez por ano deve fazer parte da rotina de toda mulher depois da primeira menstruação.

"Além da consulta periódica, adotar hábitos saudáveis e manter os exames em dia - desde a primeira relação sexual até o período da pós-menopausa - são fundamentais para proteger a saúde", diz a ginecologista Maria Luisa Nazar, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos. No Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher (28 de maio), o Minha Vida reuniu especialistas no assunto para listar os cuidados e exames essenciais de acordo com cada fase da vida feminina.
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Em todas as idades

Há alguns exames de rotina que devem marcar presença durante toda a vida da mulher: glicemia, colesterol total e suas frações, triglicerídeos, creatina (avaliação da função renal), TGO e TGP (avaliação da função hepática), hemograma e exame de urina.

Independente da idade, todos os especialistas reforçam que a consulta rotineira ao ginecologista é fundamental. "Com o início da puberdade, o sistema reprodutor feminino pode sofrer algumas complicações, daí a importância do acompanhamento médico periódico", explica a ginecologista Maria Luisa Nazar, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.

O médico patologista Paulo Roberto Oliveira, diretor do Laboratório PATHOS, também recomenda outro hábito preventivo essencial: controlar o peso com exercícios físicos e alimentação balanceada. "Se ocorrer acúmulo excessivo de tecido adiposo no corpo, o equilíbrio entre todas as funções dos órgãos é afetado, favorecendo o aparecimento de diversas doenças, inclusive, câncer", alerta.

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